sábado, 21 de agosto de 2010

Uma exurbitante confusão!


Porque tenho eu medo de te dizer aquilo que há tempos está entalado na garganta? Talvez deverei eu, questionar-me em relação a tão delicado assunto de outra forma. Porque reages tu comigo assim, deixando-me por vezes no verdadeiro sentido da expressão: «De boca aberta ». Porque será, que com o passar dos anos, tanto mudes tu, tanto mude eu, nós nunca mudamos? E sim. Por mais que me digas que não será tal e qual como digo, a verdade é que todo o ser Humano é (e o que vou dizer a seguir, irá provar esta mesma afirmação), estranhamente convencido, ou como deverei dizer para ser um pouco menos criticada? Altivo, ou talvez soberbo? E como tal, acho eu, como Ser Humano que sou, que a tua mudança não está a deixar que se incremente uma tal mudança do «nós», apezar de não existir este tal termo que, insisto em utilizar, no sentido que muitos poderão pensar. Somos artistas de artes dispersas por vidas cobertas de insertesas, ou?? Paixões? (Arrisco-me mesmo a utilizar tão drástica palavra.) Seremos amantes desfeitos em areia molhada ou num céu cor de laranja? Meras palavras. De que me serve escrevê-las? Lá acabei por me perder nelas sem saber muito bem o que vou para aqui dizendo. Isto traduz realmente a minha cabeça neste momento. Uma exurbitante confusão!
E vamos continuando desta forma... como tal, não havendo nada mais a fazer, vem e DANÇA COMIGO!

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