quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Porque o amor completa o dom da vida!


Que amor é esse que se sente com o coração e que se demonstra em actos e palavras, silenciosas ou pela falta delas? Que amor é este que vence a cada desafio, que supera cada pedra no caminho, que faz nascer o sol e que dá aos olhos a idoneidade para observar e contemplar a lua? Que amor é, não sei. Porque quem ama jamais saberá o que é amar, o que é o amor. Mas uma coisa saberá sempre. Saberá que ama, que sente! Porque quem ama não se importaria que tudo à sua volta desabasse, desde que permanecesse junto do(s) que ama.
Estarei sempre ao teu lado. Ainda que nos momentos mais difícil da tua vida. E permanecerei ao teu lado, onde segurarei a tua mão para que nunca desistas de sonhar, de sorrir, de viver. De sorrir perante a vida que te foi oferecida. Vida essa que merece ser vivida na sua plenitude por alguém tão especial como o teu ser! Conta comigo para ultrapassarmos todos os desafios. Mais uma vez a vida me provou que o amor vence sempre, desde que resida nos nossos corações! E como tal, ele estará sempre do nosso lado para nos unir e ajudar. Porque viver, é o bem mais precioso que possuímos, e depois o amor do Universo!

sábado, 9 de julho de 2011

Somos Luz



Já faz um tempo quando ouvi por aí, que havia um menino (um menino feito Homem, diziam) que escrevia poesia a sabia cantar. Dizia-se também,
que não só cantava, como escrevia com todas as almas que tinha e ainda os corações encantava. E mais... Sabia! Vivia de vida em vida, mas sabia viver. Sabia sentir, sabia ver... Mas mais que ver olhava. Olhava-se, olhava-me e... Amava! Todavia, incessante era a energia, que irradiara a luz a um Universo inteiro de seres nossos e apaixonados presos em vidas passadas e amantes ardentes e improváveis e almas vulneráveis. Era aqui que ele vivia, num mundo onde não pertenceria jamais...
Que coração era o meu ou o que lhe haviam feito quando me encontrou? Pois de poesia eu não sabia e de cantar, pouco ou nada estava afim de brilhar, Conhecia a minha dança e esta conhecia todas as minhas almas. Porque de luz sou feita e todas as minhas vidas amei... E quando esta nos juntou, percebi que havia encontrado tudo o que mais desejei. Eu, tu e o nós que pronunciamos tanta vez. Nós e o Universo! E este jamais deixará de amar, ainda que sozinho, corações que sabem cantar, dançar!

Com todo o meu ser. O meu e o teu! Aqui ou em qualquer outro lugar do magnífico Universo que nos pertence, somos Luz!

terça-feira, 28 de junho de 2011

Hoje vou (escrever) ser diferente!

Eu sei exactamente qual o motivo porque existo, e como fazer  notar a minha existência da melhor maneira.
E esse orgulho, jamais alguém o apagará!



O ser humano dá pouco ou nenhum valor aquilo que os outros fazem por eles... E depois, só alimentam o seu sofrimento, que pode até tornar-se doentio. Muitas vezes, só nos querem mal na nossa própria consciência e no fundo, somos nós que nos queremos mal a nós próprios. Fazemos filmes e tornamo-nos obcecados pelos nossos desejos e vontades. Ou então, deixamos de os sentir, acreditando que o que nos faz continuar a insistir é o peso que têm na nossa vida. Mais tarde, sentimo-nos cansados de lutar por uma mentira, e percebemos que nos apoderámos de um passado feliz em que nos sentimos cheios para tornar todos os nossos sentimentos que antes eram belos, por outros de cólera e auto insatisfação. Depois de passada a fase de sentimento de culpa, consideramos que o nosso pensamento remete para o amor que pensávamos demonstrar com os nossos actos e pensamos voltar a amar (se é que alguma vez pensamos que não amámos). O que é certo é que trocámos o amor, por um poder possuidor, e medo de perder. Perde-se a consciência dos actos e das suas consequências e o que é certo, é que no fundo, sabemos que agimos repugnantemente e fazemos de tudo para o esconder dos que nos rodeio, aqueles que nos poderiam realmente ajudar. Ainda assim, não somos seres menos interessantes. Muito pelo contrário; só alguém muito especial, que se distinga desta ingrata maioria onde vivemos, é que se expõe desta forma. Contudo, não tenho quaisquer dúvidas que são estas pessoas, as que passam pelas mais ingratas circunstâncias da vida, que um dia mais tarde permanecem num estado de plena harmonia com o Universo e com os seres à sua volta. Mas para sermos felizes, temos de querer ser felizes, afastando qualquer ideia contrária... 

Envia boas energias ao Universo e ele recompensar-te-á exactamente de igual forma. 

terça-feira, 24 de maio de 2011

Deixa-me apenas mostrar que ainda vale a pena!


Como é possível que de um momento para o outro, a nossa própria essência nos atraiçoe? Que Seres somos nós, que cometemos erros sempre no pior momento, ou no melhor, dependendo do ponto de vista. Eras tu e eu... Tudo estava bem, aliás, acho que posso dizer que estava cada vez melhor, de dia para dia. Disseste-me que apesar de todos os problemas que surgiram, tínhamos conseguido ultrapassa-los juntos. Por isso, acreditei que o conseguiríamos em próximas vezes. Porque sempre pensei que nos completávamos, que como disseste um dia, tornava-se cada vez mais óbvio que estávamos melhor juntos que separados. Esses magníficos dias e noites de que me falaste, acabam agora, sem eu conseguir perceber muito bem porquê. Realmente a culpa foi minha, mas é crime desejar-te? É crime desejar que volte tudo à normalidade? Consegues entender que o que mais queria era ser feliz? Algo que já não sabia o que era há tempo... A felicidade que me proporcionaste, aquela que  sei que te ofereci a ti... Essa desejo-a tanto! Mais que qualquer outra coisa neste momento. Eu não tinha palavras para tudo o que andava a sentir, estava tudo estranhamente perfeito. Já nos tinham surgido provas mais que suficientes em como merecíamos a oportunidade que a vida nos ofereceu. E agora, vejo-me aqui; neste quarto onde não encontro respostas para tudo o que me tem acontecido, e por que raio a vida me oferece as mais alucinantes aventuras e paixões e depois me tira tudo isso como se tivesse um tempo limitado, como se apenas merecesse metade de tudo...? 
Queria que confiasses em mim, e que me deixasses mostrar-te como o quanto te desejo é bonito... e em como te podia fazer tão feliz. Impressionante, é como tudo fica mal quando incrivelmente estavam melhor que nunca!
Talvez um dia entendas o quanto me dói o coração neste momento, o quanto fiz e deixei por ti, o quanto pus para trás das costas por acreditar que tudo isto ia resultar. É inexplicável o que sinto neste momento, é como se tivesse perdido tudo. 
És um ser espectacularmente apaixonante que me fez acreditar que eu ainda possuía algum valor, e agora queria tanto lutar por mim, por ti, e a minha força, aquela pouca que ainda tinha, esgotou-se!

Fica comigo, acredita em mim! Depois de tudo, não me restam dúvidas do que poderíamos vir a ser ainda! 
Como me fazes falta!! Como te quero!! AAAAHHHHHH

(Deixem-me fugir)

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Porto de Abrigo - Refúgio


Fizeste-me crer. Crer numa possibilidade que ficou perdida em olhos brilhantes e personalidades apaixonantes. Mas mais brilhante e apaixonante que esses seres, foi a tua capacidade de me elevar à tua rica forma de ser, de me encantar. Apostei numa tentativa de recuperar, numa tentativa de viver. Consigo inevitavelmente odiar-me pelo simples facto de inconscientemente ter apostado também numa queda.
Hoje não quero escrever bem!! Quero libertar-me!! Abdiquei do que mais desejava nos últimos meses por ti, coloquei de parte falsidades alheias e pessoas que não pertenciam, fui tanto eu! Tu eras estranhamente diferente. Conseguias ultrapassar a simplicidade da diferença e destacares-te dos restantes com bastante evidência. E era isso que me cativava. A vontade de ser, de viver. Mas a de viver uma vida de acordo com os teus objectivos e forma de ver as coisas. Não imaginas o quanto me fascinavas apenas ao falar. E conversas essas. Aquelas em que não eram necessárias muitas palavras para nos compreendermos, em que bastava contornar o essencial para dizermos mais que muito um ao outro. Não conseguiste com que me apaixonasse por ti, mas conseguiste com que eu quisesse apaixonar-me por uma pessoa assim. 
Como consegue alguém, depois de todos os nossos beijos, olhares e/ou até palavras, de um momento para o outro deixar para trás, tudo o que gradualmente estava a tornar-se melhor? Entreguei-me a ti, por seres perfeito, por seres lindo, por seres tu, e deixaste-me cair. O pior dessa queda, é que o meu chão não era suficiente. Ainda estava a construí-lo de novo. Tu pertencias a um pouco desse chão. 

Por que raio ei de eu esconder aquilo que sinto e quero?? A verdade é que me fazes falta, que preciso de ti mais do que qualquer outra pessoa neste momento, que te tornaste quase indispensável, que sinto que havia tanto para viver ainda, que nunca consegui pensar que fosses diferente do que já tinha tido oportunidade de conhecer e capas de ser assim tão frio e que se tornasse numa desilusão! E mais verdade ainda? É que queria ter força para lutar por ti... Um dia disseste que não gostavas de perder. E uma coisa eu posso garantir-te. A realidade desta história é que somos iguais na diferença. E eu? Também não gosto de perder! Mas se dispensas essa força, ou pelo menos que lute por ti, então eu vou desistir. A vida oferece-nos tudo, sim. Mas   existem momentos em que temos que "deitar a toalha ao chão" e perceber que não é desta. Quando te disse que agarrasses a minha mão, foi com a certeza de que nunca te arrependerias. Talvez até tenha acontecido, mas nem tempo ou oportunidade me deste para te provar, como podias ser feliz ao meu lado.
MERDA!!! JÁ TENHO SAUDADES TUAS! 

Pelo menos, ajuda-me!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Reina o sim abraçado de um não...

Seríamos parvos se deixássemos a Felicidade passar por nós...
Aii, como somos parvos em tantas circunstâncias!!
Apareceste. Numa tentativa de suportar os meus medos, a minha dor. E porquê? Porque somos seres iguais entre os mais entusiasmantes dilemas da vida, entre os mais incompreendidos desafios que sobrevêm diante dos nossos sentimentos. Deixo cair uma lágrima na hipocrisia da linha que nos separa... Esboço um sorriso na paixão que nos une e... fecho os olhos na esperança de viajar até ao âmago do teu impreciso carácter. Inspiro, e lentamente fecho os olhos. Quase como se transpusesse todas as nossas loucuras para um mundo aparte. Um mundo onde só existiríamos eu e tu, o céu e o mar, a paixão e o prazer, a loucura e a verdade, beijos e desejos. Reina o sim abraçado de um não, consome-me o risco contrariado pela amizade; Mas permanece a vontade... ou devo dizer... impulso? Viajo intensamente pela leve neblina do romance, encurralado em armadilhas frias e pérfidas e desejo compulsivamente a essência da vida, como algo onde deve prevalecer o amor, e a completa satisfação dos seus protagonistas, tendo em conta o bom senso e a decência...

AAAAAAAAAHHHHHHHHH!!
 Somos seres amorosos num planeta fechado ao amor!! 
E PORQUÊ? 
Porque não nos conseguimos amar a nós mesmos!
...

quinta-feira, 7 de abril de 2011

"Meu amor, amanhã tomamos café?"

Tanta decisão para ser tomada e tanta lágrima derramada... Escondidas entre sorrisos, sorrisos falsos, e tentativas de repor amor onde o amor existe mas foge à dor... Ou talvez não...

Foi numa tarde de inverno, poucos dias antes do natal. Lisboa estava repleta de seres apressados e aterefados, e até ligeiramente perdidos. Ou será que devo dizer demasiado? Ao contrário de todas as outras vezes em que me encontro na Capital, desta, tal não me afectou. Colégio militar, Alto dos moinhos; o telemóvel tocava mais uma vez: "Onde estás, demoras?" Eu estava nervosa,  mas tu? Sentia-se há distância a ansiedade que te percorria de alto a cima intensamente e sem te dar descanso. Laranjeiras, Jardim Zoológico... A minha tranquilidade era uma tranquilidade forçada às circunstâncias... Algures nos subúrbios, no metropolitano da Capital, onde me consumia a vontade de estranhamente te reencontrar... Mordi o lábio... Olhei pela Janela... Praça de Espanha, S. Sebastião. Repentinamente levantei-me e colocando a mala ao ombro e pondo o telemóvel no bolso das minhas jeans em jeito um tanto ou quanto desajeitado, saí pela porta. Mas não, não era aí. Apesar de o saber, inconscientemente desejei que fosse. Ahh, Saldanha, Alameda, Olaias...  Fechei os olhos por momentos, na esperança de apressar o tempo, concentrado-me apenas em ti. Bela Vista, Chelas, Olivais; o telemóvel voltou a tocar: "Meu amor, amanhã tomamos café?" Sei que não respondi. Como conseguiria ocupar a cabeça a responder à Marta numa altura em que desejei que o tempo se apressasse, mas que estranhamente o mundo parasse? Que tempo ingrato é este que faz com que a nossa respiração e o palpitar do coração decorra a uma velocidade alucinante? Lembro-me de pensar: "Querida Marta como queria que estivesses aqui agora para me apertar a mão fortemente..." Cabo Ruivo e... ORIENTE. O meu coração saltou. Aproveitei um impasse que existe no final de linha, para com algum esforço, respirar bem fundo retomando a consciência e alguma sanidade. Subi as escadas... Vasco da Gama. Consegui espaço para relembrar que me disseste que fosse ter em frente à "Vobis". E assim foi... Subi as escadas, mas toda a minha inquietação consumiu a minha urgência e... inesperadamente... eu fui, o meu coração explodiu e sem dar conta, inspirei fortemente sem conseguir expirar... Depois...  

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Penso e realizo de acordo com o correcto e por vezes com um incorrecto com sentido.

Amo, não apenas a vida, mas a essência dos seus protagonistas!

Sou constantemente exposta a inúmeros desafios... Por que será que nos últimos tempos fui posta à prova das mais variadas formas? E parece que ainda não «passei» em qualquer uma. Tenho a sensação de que começo a sentir medo das minhas próprias decisões; decisões essas que admito como conscientes e verdadeiras para com aquilo que realmente sou, algo em que deposito muito orgulho, como já muitas vezes disse/escrevi. Mas começo realmente a sentir que talvez essas minhas escolhas são inconscientemente ligadas ao impulso. Não que pense demasiado com o coração, porque apesar de o fazer, penso e realizo de acordo com o correcto e por vezes com um incorrecto com sentido.
Mas agora encontro-me confusa entre um passado apaixonante, que desejei que voltasse ao longo destes meses, que de certa forma voltou, surpreendendo-me, mas que pode voltar a desiludir-me tão ou mais que da ultima vez; e um presente que apareceu vindo de um lugar com que sempre sonhei por se identificar comigo até ao limite, até ao último pormenor...
Viajo entre incertezas... Viajo em tristezas...
Mas algo eu sei; está na altura de parar, pensar e agir conforme aquilo que é melhor para mim, pensando dessa mesma forma, em mim e apenas em mim. Foi por ter «batido com a cabeça» tanta vez que percebi algo: A vida, tudo nos oferece. Por vezes somos cegos e não queremos ver. Tenho agora oportunidade de tomar uma das decisões mais importantes de sempre... E sabem que mais? Fácil não está e muito menos se tornará quando realmente optar por um dos caminhos...

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Uma natureza perfeita e harmoniosa!


Cada vez é mais difícil escrever! Está tudo uma exurbitante confusão. Confusão esta que me impede de separar as ideias, as pessoas, as vivências, as recordações. E nem consigo pegar uma ponta que seja de qualquer uma destas pequenas partes da minha vida para escrever! Começo a escrever sobre algo, mas entre trocas de palavras e sentimentos, misturo, orgulho com desilusão, amor com paixão, saudade com apoio incondicional, entre muitos outros. 
Querem saber a verdade? Uma verdade despida dos abstractos aos quais estão habituados no meu blog? Vou revelar-vos então um pouco do meu mais pérfido dilema!
São três seres! Três seres de um coração com amor incondicional para oferecer. Três seres com as melhores qualidades do mundo, que amam viver, que têm uma alma pura e segura. Têm objectivos, têm personalidade. Para alem de sorrisos brilhantes e olhos quentes de pura paixão e harmonia, são três seres de uma tamanha curiosidade. Com corpos viajantes, quase como seres de outra dimensão. Parecem-vos parecidos?? NÃO! Não são! São tão diferentes! São diferentes em cada pormenor, em cada olhar, em cada palavra! Mas têm uma coisa em comum, apaixonaram-me desde o primeiro dia! Não chamem a isto indecisão. Não o é! É capacidade de amar pessoas diferentes por saber apreciar o que há de bom em cada uma delas! É disso que me orgulho! Amo realmente pessoas bonitas! Amo realmente seres de uma natureza perfeita e harmoniosa. Em sintonia com o Amor, com a Paixão, com a Emoção, com a VIDA!!

Depois há outras, que tenciono guardar as coisas boas, mas afastar de mim, o mal que me têm causado!

(Prometo desta vez, continuar por aqui no próximo post...)

domingo, 20 de fevereiro de 2011

I was born to love the pleasure of being a human, the pleasure of living!


Como consegui eu num tão curto espaço de tempo, ter chegado às mais duras realidades da vida, às mais dolorosas desilusões, ter sentido as mais árduas paixões, ter presenteado amores impossíveis e dificuldades de me compreender até a mim própria. Num curto espaço de tempo, criei com todas as dificuldades encontradas e obstáculos ultrapassados, uma personalidade mais forte. Sou agora um ser com objectivos de vida mais definidos, vontades e desejos valorizados, opções e opiniões envolvidos em amar e ser amado, em ajudar e ser ajudado. O segredo de escrever não está na técnica aperfeiçoada de usar cada palavra, mas sim no facto de se sentir, de se vivênciar, de se experiênciar, de se tirar partido de cada oportunidade para criar a nossa identidade, de se VIVER! Depois resta apenas escolher e optar pelo melhor caminho de o expressar, escolhendo as melhores palavras. Seja como for, tudo que faças sem sentimento, nunca valerá nada para ninguém. Nunca será absolutamente Real, nunca será um sinal de respeito para com os outros, mas mais importante que isso, nunca será um sinal de respeito para contigo próprio. Por isso, ama-te para poderes dar amor, respeita-te a ti mesmo para poderes respeitar os que te rodeiam.
Mas voltando a mim... Orgulho-me tanto do que sou, do que sinto, do que tenho para oferecer. A mágoa dói, sim; dói muito. Mas é isso que me tem tornado cada vez mais forte, cada vez mais, com perspectivas diferentes dos mais variados assuntos. Sou um ser amoroso que veio à Terra para amar e ajudar os outros. O que me falta é aprender a fazê-lo sem me magoar constantemente. Conseguirei! 
Sorrio por se quem sou. Sorrio porque consigo finalmente gostar de mim!
Um obrigado a quem tornou isto possível. A todos aqueles que se cruzaram no meu caminho, positiva ou negativamente!

sábado, 5 de fevereiro de 2011

I'm lost in questions and uncertainties.


Apareceste, seguraste-me, fizeste-me acreditar que mesmo depois de tudo o que já conheço da vida e das pessoas em si, consegues ser diferente. Fizeste-me crer que acabamos sempre por ser recompensados mesmo depois de passarmos por todas as vivências que fizeram de nós a pessoa mais forte que somos hoje. E foi assim comigo. É nestas alturas que deixamos a inocência e começamos a sentir a vida de forma diferente, mais consciente. E é por isso que sofremos!
Foi nos últimos tempos que consegui encontrar-me, que consegui compreender certas coisas que até agora me eram totalmente desconhecidas. Eu acreditei em ti, no que viríamos a ser. Mas mais uma vez precipitei-me e agi em conformidade com o coração. Mas será que não consigo compreender que a nossa cabeça, por vezes, também tem que ter algum peso nas nossas decisões e escolhas?
Magoa-me precisar de ti, magoa-me seres tão importante... Mas fazes.me tanta falta, preciso de ti ao meu lado. Será que algum dia vais conseguir compreender?
Se a vida te trouxe até mim, acredito que por algum motivo foi. Por que raio apareceste tu, nesta altura da minha vida, para eu estar agora aqui a escrever por não estar bem? Assim, prefiro encontrar-me absolutamente sozinha! Mas em contrário a isto mesmo, já és indispensável. E porque não sinto eu isto da tua parte? Estou perdida. I just want to be happy, and I believed that I would be happy with you !

AAAAHHHHH (grito por ter consciência de que não te posso, jamais, desejar)
Fica comigo! Deixa-me sorrir contigo. É pedir muito??

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Fica tanto por dizer...



Finalmente, consegui coragem! Partindo do principio de se tratava de falta de coragem para vir escrever. Ninguém, jamais, conseguirá saber/sentir tudo por que tenho passado nos últimos tempos.
Apesar de dizeres que não, que a culpa não foi minha, e acreditares realmente nisso como sendo um facto absoluto, posso garantir-te que tive culpa, não directamente. Mas... a recusa, o abandono, a rejeição, o amor não correspondido são um "abre olhos".
Não me apetece, sinceramente estar para aqui preocupada com o escrever bem, e escolher as melhores palavras, porque a mais pura realidade é que me dói o coração! A mais pura (dura) realidade é que, apesar, de tentar mostrar todos os dia que estou bem, são todos os dias também que choro por não te ter! Relembrar todos os momentos, todas as palavras que incrivelmente fui capaz de dizer, todos os beijos, todas as palavras que fizeste questão de repetir, matam-me!
Eu acredito em mim, como tal, não me arrependerei, nunca, por não ter dito tudo o que tinha que te dizer! Não vou lutar por algo que desistiu do que o podia fazer feliz! Agarro-me à esperança de uma dia entenderes o que perdeste. Mas a minha força acabou! Sorrisos falsos, palavras de consolo que não me servem de nada. Dou por mim deitada na cama, a pensar como é possível, alguém como eu, em tão pouco tempo, na minha situação, ter começado a amar tanto alguém!
A verdade é que ainda te amo! Não consigo sequer pensar em mais ninguém. AAAAHHHHH . Só queria que deixasses de ocupar o bocadinho que ocupas no meu coração. Só queria que me tentasses compreender, que me desses mais atenção. Tiraste-me o chão! Eras um amigo que foi o meu porto seguro a cima de tudo. E de um momento para o outro fiquei sem suporte, sem protecção! É assim tão difícil apoiar-me? Compreender-me, tentar ajudar-me?
Não me critiquem , jamais! Fui buscar força que nunca pensei possuir. Luto cada dia, por uma vida melhor, por resolver cada problema! Percorro um caminho com constantes obstáculos que insistem em por à prova aquilo de sou capaz. E... começa a faltar-me o ar!  Destruíste(-me)!! O amor permanece! Sei que não deixei nada por dizer. E nunca mais me arrependerei por não o ter feito! a minha consciência está limpa e o meu orgulho é pequeno!
Podia escrever um livro só com os nossos momentos, onde prevalece o meu amor por ti. Talvez um dia o faça!
E agora nem sei como terminar... Porque lá está. A última coisa que queria era dar por encerrado este capítulo da minha vida. Permaneço na incerteza do seu final... Mesmo que isso me faça sofrer mais.

Fica tanto por dizer...

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

FOMOS AMOR!


É expressão, é paixão! O teu olhar, realmente, diz muito mais que aquilo que queres demonstrar. Apenas queria que fosses verdadeiro, comigo, mas principalmente com o teu próprio ser. Não necessitas de te cobrir com essa capa preta que te retira a beleza do rosto, o sorriso dos lábios. Sai e aprende a amar-te! Porque se eu te consigo amar, é porque tu conseguirás também! Não te dês a quem não merece realmente amar-te. És demasiado frágil para ser protegido por qualquer pessoa! Não me conseguirás amar, se não te amares primeiro! Lembra-te do ciclo. Perder-te? A perda de quem se am(a)ou é um redescobrir e um recordar de memórias e vivências, é consciencializar o que se foi, o que se viveu, o que (quanto) se amou! Guardo tudo, até ao máximo pormenor. Desde o primeiro dia ao último, desde a noites sem fim ao luar até aos dias de frio abraçados no teu sofá; de sorrisos gigantes a lágrimas destruidoras de amor, de beijos de verão, a olhares de inverno. Jamais esquecerei aquilo em que nos tornámos. Seremos para sempre cúmplices, seremos sempre testemunhas de um verdadeiro amor! És muito mais que um ser mágico e maravilhoso. És um ser, a quem eu me entreguei de corpo e alma, e com quem partilhei inteiramente o meu coração. Talvez por isso seja tão fácil escrever sobre (para) ti! O teu olhar, guardo-o. Relembro tudo com um sorriso. Sei que um dia fugiremos juntos. Até lá, guardo as memórias e luto por nos manter-mos unidos. Agora, resta-me guardar-te e proteger-te. um dia, meu príncipe, talvez um dia, voltaremos a viver tudo de novo! 

E Fomos, sim.... 
FOMOS AMOR!

domingo, 21 de novembro de 2010

Cidade do Porto, Portugal - Dezanove de Fevereiro de dois mil e doze



Cidade do Porto, Portugal - Dezanove de Fevereiro de dois mil e doze.  
Meu amor;
Por aqui tudo permanece igual. Continuo a sonhar com o teu regresso, com aquilo que és e no que me tens tornado. O medo insiste em consumir-me. Promete que tens cuidado, promete que te vou ter de volta são e salvo. A minha vida sem ti é um autêntico desespero.
Já lá vão praticamente dois anos e o teu cheiro está presente no meu sofá, a tua imagem nas paredes do meu quarto, o teu sorriso na minha mente e os teus olhos lindos no meu coração.
Desejo que contigo, esteja tudo bem. Sei que a tua força prevalecerá e que vais realizar o teu sonho e chegar ao fim da jornada concretizado.
O céu conhece-nos, meu príncipe!!

You take me a thousand feet off the ground. But unfortunatly I can't see you near me. I'd like to sit you on my sofa, again, make popcorns and still watching videos all night long with you. And while I was thinking that could be possible one day, as expected, I took a deep breath and then I  realized that I was just dreaming. But I'm waiting. 

... I'm waiting news from you, soon ...

Love, Cath*

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

E há muito mais (...)


Ilusões, de um amor que parecia perfeito. Paixão por um ser que parecia igualmente completo. Retornei à realidade. O universo que nos pertencia está a milhas de mim, de ti, de nós. Porque não consigo eu compreender tudo à tua volta? A partida não me magoa, magoa-me sim a ausência de palavras, o desprezo que me dás, e ainda mais tudo aquilo que me prometeste oferecer, abandonando-me, a mim, e às minhas esperanças. Quero um começar do 0, um começar de novo, em consciência, em conformidade com os meus sentimentos, as minhas decisões, as minhas escolhas. Um voltar ao  inicio. Chama-lhe fuga. Chama-lhe o que quiseres. Apenas me sinto irradiada do mundo. Por mais  que o possas pensar, não é um acto de egoísmo. É sim, um ambicionar viver com o que sou com o que ninguém aqui consegue contemplar. Já não há muito que faça sentido, já não permanece em mim o desejo de viver a vida que levo. 
A sensibilidade não é algo mau, é um expulsar, libertar de emoções, sentimentos... saudade, desilusão, incompreensão. Deixa-me chorar. Deixa-me ser. Se não compreendes, se ainda me criticas por ter momentos de fraqueza, larga a minha vida e deixa-me procurar (... ... ...) Há muito mais  (...)

domingo, 7 de novembro de 2010

Divergências entre o ser e não ser.


Tantas vezes eu escrevi e cliquei na tecla que apresenta uma «setinha» para o lado esquerdo que apagaria tudo o que tentei escrever, que decidi começar por isso mesmo. Quando pego no teclado deste meu velho computador portátil, ou num dos meus blocos de notas, lembranças das minhas viagens, bloqueio e as palavras não saem. Não que não tenha muito para dizer, porque, digamos, tenho mesmo, mas por mais incrível que (me) pareça não sei ao certo sobre o que escrever. Posto isto, depois de uma reflexão ao som de 'Vampire Weekend', cheguei à conclusão que não preciso de voltar ao típico romance ou aos (como lhes chamo) divergências entre o ser e não ser, que poderia escrever sobre este mesmo facto, o de me encontrar demasiado cansada para possuir um decilitro que seja de inspiração. Escrever sobre ele? Voltarei (experimentarei) a fazê-lo quando me sentir suficientemente apática ao que me diz respeito ao teu ser, pelo menos das mais pérfidas características que te decretam. 
Dormi poucas horas a noite passada e encontro-me meio adoentada, pelo que peço desde já desculpa pelo miserável post que apresento. De tão miserável e um pouco benigno que é... Eit, desisto. Muitíssimo boa noite e beijinhos. ( Ou menos que vos tenha roubado um sorriso )

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Sei que tão difícil como partir, é regressar.


O inicio da viagem é sempre complicado. Tenho consciência de que é uma fuga ao físico dos problemas, uma introspecção daquilo que realmente desejo. No entanto, é muito difícil partir. Quer seja por medos e inseguranças, quer por mal entendidos e peso na consciência. A verdade é que essa fuga de que falo, nem eu própria sei muito bem no que me transforma; Luz, ar, magia, pó, fantasia? Não sei. Sei que tão difícil como partir, é regressar. Depois de me interiorizar numa dimensão completamente discrepante, a audácia de permanecer ali  a planar inteiramente nos nossos pensamentos, naquilo que realmente a nossa mente é capaz, é amplíssima. Não procuro filosofias para responder às minhas dúvidas, porque só eu sei realmente aquilo que vislumbro e como já tive oportunidade de dizer, adoro tudo o que meramente não compreendo, ou que levará tempo até conseguir um dia desvendar, esclarecer.
É um ciclo, que conseguirei aceitar. É dar e receber, ajudar e querer ser ajudado, amar e ser amado. É, presumivelmente um dos lemas mais importantes da vida humana. O que muitas vezes rejeitamos sem sequer pensar que ao estar a sofrer com tudo isto, estamos a fazer sofrer outros de que gostam de nós, quebrando o ciclo, uma vez que tudo se encontra interligado. 
É tempo de parar, pensar e mudar. Mudar consoante aqueles que são os nossos próprios objectivos. De forma a ser-mos fieis a nós próprios, respeitando-nos e a cima de tudo, AMANDO-NOS! E isto? Falta a muita gente. 
E vai decorrendo (...) Não estaria eu cá com tal intuito. (...)

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

7 de Outubro de 1992 ( Importantíssimo dia )

Faz hoje 18 anos que nasceste, e é isso que celebro, que me deixa com um sorriso. Saber que independentemente de já não estares aqui, nasceste, viveste, partilhaste, sorriste, alegraste... E é isso que relembro; os nossos momentos, o nosso verão, o teu sorriso. Se tenho saudades? Tenho muitas, mas alegra-me o facto de saber que estás bem, que cuidas dos teus. Parabéns. (':
HOJE E SEMPRE JOÃO P. <3

Parabéns ainda ao Ricardo Fernandes pelos 18 anos. Gosto muito de ti <3
Beijinhooos enormes! (:

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

O MEU MUNDO, AINDA O VOU PARTILHAR!


Voltei a sorrir. Voltei a sentir-me protegida. Voltei a olhar para mim como alguém com um mínimo de interesse. Por momentos, talvez até mesmo dias, não pensei em todo o mal que já criaste na minha vida. Percebi, que apesar de te ver como alguém realmente extraordinário, por me fascinar o que incrivelmente não compreendo, existem outras pessoas, que não digo serem melhores que o teu ser, mas diferentes e capazes de me trazer de volta o sorriso. E porque, como não poderia deixar de ser, e conhecendo-me tu como (não) conheces, questionarei eu as mais belas coincidências da vida, por serem duas pessoas que partilham de tão belas qualidades e até mesmo aquilo que à "primeira vista", vos distingue do resto das pessoas, bem como todos nós da sociedade, se bem, que com um carácter diferente (arrisco-me a utilizar tal sinónimo, com um intuito especifico). Sinceramente estou baralhada com tanta palavra, mas maravilhada e orgulhosa, por vos ter       aos dois / às duas no meu coração, onde ainda tenho espaço para relembrar o passado, mas onde estou disposta a agarrar o futuro e tudo o que me podes trazer com ele. E pronto, sendo hoje um dia com tanta emoção, estou para aqui eu a deitar letras para muitos sem o real sentido, mas espero que para todos o sentido que lhe quiserem dar! E SEJAM FELIZES!

O MEU MUNDO, AINDA O VOU PARTILHAR! 

sábado, 2 de outubro de 2010

Distancio e Reconcilio ( e volta a repetir-se )


Para algo tu serviste. Para me abrir os olhos, para aprender a não acreditar em palavras doces. Pelo menos, para repensar sobre elas. Eu já não consigo ficar triste, já só consigo sentir pena, repugnância (para não usar uma palavra um pouco mais rude.). Mas sim, realmente, talvez tenham razão. Como seria possível sentir algo por alguém nestas circunstâncias? Seja como for, continuo envolvida pelas minhas ideias e reflexões em que respeito deveras as diversas opiniões que me são expostas. Ainda assim, não mudarei a minha em tal assunto, porque o que vejo em ti, e o que sinto será sempre discrepante do resto. Por mais que tenha, passo a expressão, levado na cabeça, eu não desisto! Só desistirei quando olhares nos meus olhos e me transmitires que realmente o que sinto por ti apenas te magoa. Porque é que eu não consigo entender nada do que te passa pela cabeça? Não te conseguirei, jamais, entender.
E lá volto eu, a cair no mesmo. Como se estivesses a adivinhar que estava a escrever para ti. E lá volto a chorar eu, mais uma vez, porque és sempre a mesma indecência, e eu,  por escrever tão imprecisas palavras. 

(Talvez uma dia o amor não afecte a minha escrita. Até lá, encarrego a tua mente de criares aquilo que bem te apetecer.)

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Estás comigo, eu sei!



Ela entra no seu quarto. Fecha a porta e deita-se na sua cama. Depois de fechar os olhos e viaja até ao pensamento daquele ser, lindo e de olhos brilhantes. Ele não a recebe por conhecer algo que não corresponde à realidade. Ela no fundo não desiste daquele amor e pretende esperar o que for necessário para que os dois seres se possam juntar um dia, viajar. 
O amor verdadeiro esperará sempre! Nunca se esquecerá, nunca morrerá. Nunca se fará pó. Nunca será apenas uma onda. Permanecerá no coração de quem o sente! Se for verdadeiro, este amor, que nenhum de nós consegue por palavras citar o seu significado, nunca abandonará quem se ama verdadeiramente! Mas nunca será feito amor sem respeito, humildade, honestidade, lealdade, verdade, reconhecimento, atenção, valorização, sinceridade, cedência, carinho, preocupação, liberdade, protecção, ENTREGA! No fundo, tudo isto faz com que ames realmente alguém. Muitas vezes não precisas tocar, cheirar. Precisas apenas de sentir. Eu até posso não saber dizer realmente o que é o amor. Mas sei amar. E AMO! Nasci para o amor, para a paixão. O mundo não está ao meu alcance. Nunca to poderei dar. Mas espero que um dia me deixes oferecer-te o meu mundo para que o possamos partilhar. Eu espero. Não tenho pressa. Desejo apenas que sejas imensamente feliz, e que tenhas toda a sorte existente no universo! Eu orgulho-me de ti, tanto, que jamais me poderei orgulhar mais por alguém. És um Herói e espero que compreendas que o que digo e faço é porque te AMO! Agora, resta-me sorrir e seguir o meu caminho! De nada me servem estas lágrimas. Estás comigo, eu sei! ( :

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Eu (sobre)vivo!!


Eu juro que tento, juro que me esforço. Juro que dou o meu melhor, que faço tudo o que posso para que tudo melhore. Mas tudo continua igual. Sou sincera. Preciso de estar sozinha, longe, com os meus próprios sentimentos, com as minhas próprias emoções, com o meus piores medos, inseguranças. Preciso que me deixem fazê-lo sozinha. Preciso de espaço para respirar, de ser imune a problemas, de ser imune a pessoas sem coração, sem sentimentos, sem paixões. Já não me critico mais destrutivamente. Só quero conseguir ser indiferente ao que me tem feito sofrer. Perco-me nas palavras da tua boca, nos segredos do teu olhar. Perco-me em mentiras, digamos. Dás-me a volta, e eu, mais uma vez, fico feliz com tudo o que dizes/fazes. Passado  pouco tempo, volta tudo! Agora, sim. quero chorar para me libertar e as lágrimas não saem. Grito interiormente para que tudo mude. Estarei eu destinada a tão apaixonante e desgastante destino? Nasci para amar e amo aquilo que jamais conseguirei ter. Amo o que penso conhecer, amo o que já conheço tão bem, amo, por mais incrível que pareça as desilusões. Porque pareço não aprender. Palavras amarradas e sufocadas.
Quero um problema por semana, eu não me importo. Agora porque raio me acontece tudo ao mesmo tempo? Eu não vou mudar mais. Mudei para que conseguissem ver uma pessoa diferente, melhor, mas mesmo depois de o ter feito por vós, nada muda! Eu serei aquilo que sou. Nunca viverei a mesma vida que os outros, nunca serei como eles. Nunca taparei os ouvidos a uma única crítica mas nunca serei igual, nunca viverei a mentira que o mundo impõe! Se tiver de sofrer? Sofrerei com glória! Chorarei sem vergonha. Digna de lágrimas limpas de hipocrisia! 
Por agora, só quero ficar comigo. Com aquilo que ainda consigo que me faça feliz!

Eu (sobre)vivo!!

sábado, 11 de setembro de 2010

Apaixonei-me por palavras belas e silenciosas!


Porque é que não consigo dormir? Porque é que todos os acontecimentos da minha atarefada vida me trazem ao pensamento o teu ser, os teus olhos verdes, os teus caracóis? Ser esse que já não conheço, que me trás dúvidas. Quero acreditar que sempre estive certa, que sempre pensei o correcto, que sempre me disseste a mais pura das verdades, que sempre me expuseste os teus sentimentos tal e qual como os sentias. Mas pensando assim, sou apenas eu a querer algo que nem sequer devia desejar. Desejava eu palavras, por mais insignificantes que fossem, esperava eu a verdade. Neste momento não tenho a verdade nem a mentira, tenho a incerteza do que significo, do que és, do que somos do que eu sonhava vir-mos a ser um dia. Deito-me na cama, olho para cima e na tua fotografia não consigo encontrar nada para além de paixão, de vida, de fantasia, MAGIA!  Como será possível eu me ter enganado tanto? Como terei eu visto algo que não és? Quem és??Então terei eu algo que te faz ser assim apenas comigo, algo que te tenha magoado assim tanto. Mas fosse como fosse... Queria que me quisesses dizer tudo isto. Quero desistir, quero esquecer(-te), quero deixar de pensar (em ti), QUERO! Mas porque será que controlas tu tanto, o meu pensamento?
E aqui fico eu perdida nas mais belas palavras que me disseste e no meio de outras do teu silêncio. Que terei feito eu? 
Sorrio, porque realmente não mereces todas as (imensas) lágrimas que chorei por ti! E lá amo eu a pessoa que achei que eras. :S

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Apenas palavras que deixaste escapar sem sequer pensar que vêm apenas de sonhar!


Insegurança? Medo? Razão ou falta dela? Perguntas e mais perguntas. Repostas que queria eu ouvir da tua boca, mas nada. Egoísmo, hipocrisia, teimosia, insensibilidade, falta de carácter. É isso que mais me desaponta.
Por não te ter sentido antes desta forma, choro agora! Eu não tenho medo do sofrimento, tenho sim, medo, do que ele me pode trazer. Saiba eu viver com isso ou não, que importa para ti? Nada. Portas abertas, palavras vagas em tempo de solidão, que confortavam aquilo que há muito não sentia. E agora? Tudo me soa a mentira, apenas palavras que deixaste escapar sem sequer pensar que vêm apenas de sonhar! Sonhar contigo, sonho eu todos os dias. Vejo e revejo fotografias vezes sem conta. Olho para o telemóvel com vontade de te telefonar, olho ao espelho e vejo apenas um reflexo vasto de tristeza encoberta por pequeninas gotas de água que sem mais nem menos descem pela minha cara! Pensar em ti e em tudo o que estás a ser para mim vinte e quatro horas por dia não está a resultar e estou a descobrir força que jamais saberia eu que possuía. E achava que já tinha visto tudo, afinal há pessoas que conseguem ser ainda mais insensíveis mesmo quando nos rebaixamos até ao fundo! Mas o meu orgulho é pequeno! Espero que quando dês por ti não seja tarde! Ainda assim, EU AMO-TE na mesma (voltando a mim outra vez, para variar...) !

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

A. Carolina Faria

Não dançamos por ser apenas um passa-tempo. Dançamos porque amamos a dança e fazemos dela um estado de espírito, um modo de vida. Sei que vais trabalhar muito para conseguires aquilo que queres e estarei sempre disponível para te apoiar quando precisares de mim. Força!!

Muitos parabéns princesa e 18 anos? Só se fazem uma vez!! ;D

terça-feira, 31 de agosto de 2010

E nunca saberei apenas como seria, sorrir com ele!


Nunca tinha eu visto um olhar como aquele. Nunca tinha eu sentido nada igual. Eram uns olhos azuis lindos. Transpareciam pureza, humidade, honestidade, bondade. Irradiavam uma luz intensamente branca que me limpou por dentro, que afectou cada parte do meu corpo. Como não consegui eu perceber o que me aconteceu? Como perdi eu o controlo de tudo? O mundo parou! Suor e um sorriso parvo, borboletas na barriga palavras entaladas. Lembranças de apenas segundos. Mas lembranças nítidas de aquilo que és, de como és. Tentas-te e mais uma vez deixei-me estragar tudo. Deixei que fosses, deixei que fosse eu com uma data de incertezas mas sonhos altos. Nunca me irei esquecer do olhar e daquilo que me transmitiste através dele. Não eram apenas uns olhos bonitos, era um ser fantástico. Como poderei ter eu descoberto tudo isto com um simples olhar? E depois? Como não poderia deixar de ser, e não fosse eu quem sou: Passam segundos e o sorriso do seu olhar desaparece da minha vista e foge-me por entre o dedos. E nunca saberei apenas como seria, sorrir com ele!  ... 31.08.2010 ...


(Não escrevo para que entendas o que te quero dizer , mas sim para criares o que queres entender.)

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Francisco Madeira

Fazer anos não é apenas coleccionar mais um ano na caminhada da vida. É recordar todos os momentos e vivências que proporcionaram ser-mos o que somos quando chegamos a tão importantíssimo dia! Como tal, o mais importante é aproveitar casa experiência vivida.

Uma pessoa não é apenas especial pelo tempo que já a conhecemos mas sim pela forma como é para nós. E ele é muito especial!
Parabéns Francisco (:

segunda-feira, 23 de agosto de 2010


Porque será que tenho eu de viver com isto? Porque será que mereço eu tudo o que me fazes passar? Porque é que só me criticas? Sou eu apenas defeitos? Se algum dia assim for, quem vais sofrer és tu. Faço tudo para que tal não aconteça. Mas recompensas não vejo eu nenhuma! Ao mínimo erro é como se eu tivesse cometido o pior erro de sempre. Mas quando faço qualquer coisa para te agradar, sou simplesmente ignorada! Quero sair daqui. Já nada me prende, tanto que neste momento a preocupação imensa que tinha por ti está a desaparecer. Nem mesmo tu e a pessoa que devias ser para mim me faz ter vontade de me manter aqui!! Devia amar-te? Por seres quem és? Pois, sou diferente, e amor? Não o sinto!

sábado, 21 de agosto de 2010

Uma exurbitante confusão!


Porque tenho eu medo de te dizer aquilo que há tempos está entalado na garganta? Talvez deverei eu, questionar-me em relação a tão delicado assunto de outra forma. Porque reages tu comigo assim, deixando-me por vezes no verdadeiro sentido da expressão: «De boca aberta ». Porque será, que com o passar dos anos, tanto mudes tu, tanto mude eu, nós nunca mudamos? E sim. Por mais que me digas que não será tal e qual como digo, a verdade é que todo o ser Humano é (e o que vou dizer a seguir, irá provar esta mesma afirmação), estranhamente convencido, ou como deverei dizer para ser um pouco menos criticada? Altivo, ou talvez soberbo? E como tal, acho eu, como Ser Humano que sou, que a tua mudança não está a deixar que se incremente uma tal mudança do «nós», apezar de não existir este tal termo que, insisto em utilizar, no sentido que muitos poderão pensar. Somos artistas de artes dispersas por vidas cobertas de insertesas, ou?? Paixões? (Arrisco-me mesmo a utilizar tão drástica palavra.) Seremos amantes desfeitos em areia molhada ou num céu cor de laranja? Meras palavras. De que me serve escrevê-las? Lá acabei por me perder nelas sem saber muito bem o que vou para aqui dizendo. Isto traduz realmente a minha cabeça neste momento. Uma exurbitante confusão!
E vamos continuando desta forma... como tal, não havendo nada mais a fazer, vem e DANÇA COMIGO!

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

SOU DIFERENTE SEJA LÁ COMO FOR!


Foge da tua vida, recua! Aliás... avança recuando! Larga a guerra, sai de casa, viaja. Vive entre seres de luz e a amor. Agarra a loucura, o prazer! Come chocolate, troca de vicio, toca guitarra e ama os teus amigos. Vive apenas uma vida, não queiras mais. Desafia-te, supera-te! Abraça-te, beija-te! Sente ritmo no peito, conhece gente diferente, anda de metro, vai à praia à luz da lua. Bebe água e come vegetais. Sê diferente de quem vive a correr e vive uma vida diferente todos os dias. Fala pelos cotovelos e ouve quando te falam. Canta o fado e vai a concertos de rock. Compra flores à tua mãe. Sê poeta e põe alma no papel, não repitas as coisas vezes e vezes sem conta, vai jantar fora sozinho! Joga sem nada, perde digno! Vai para a rua e dança descalço!
Apaixona-te, não pela rotina, mas pela vida. Porque a vida não é uma rotina. É uma quantidade astronómica de vivências e paixões!
E... AMA-TE!!

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Já nem escrever sei, se é que alguma vez sobe...


Que querem mais de mim? Que precisam mais? Faço a minha vida para vos agradar. Esforço-me para vossa felicidade. E que recompensa recebo? Críticas ao mais pequeno erro. Mas quando realmente faço algo que vos agrada nem são capazes de o admitir. Pedir desculpa? Não o sabem fazer. Estou cansada! Sinto falta de Lisboa e da solidão do meu quarto e daquele pequeno apartamento. Sinto falta até da confusão que era andar de metro e pelas ruazinhas da baixa. Tenho saudades do cansaço ao fim do dia e da música que me fazia companhia. Das preocupações e das responsabilidades acrescidas. Da dança clássica de que não gostava nada. E até daqueles seres de coração frio que serviram para me abrir os olhos às dificuldades de um sonho que me acompanha há anos. Agora sinto-me ainda mais sozinha que antes, quando entro por esta porta. Por mais que pense, não encontro resposta alguma aos porquês de me tratarem assim... Eu tentei e mudei. Mas até a isso fecham os vossos olhos. Palavras entaladas na garganta que não saem por não lhes serem dados ouvidos, presas e amarradas a uma vida de sofrimento. E pronto. Já nem escrever sei, se é que alguma vez sobe...
Pausa no Blog e na escrita uma vez que deixou de sair alguma coisa com jeito! 

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Pele queimada com gosto.


Como de um momento para o outro nos conseguimos sentir tão inúteis? Tão pequenos, tão ignorantes? Como algo que parecia tão presente da forma mais correcta passa a ser um mar de incertezas e diferenças, ambiguidades e falsidades? Algo tão grande se torna num minúsculo ponto de sabedoria. Uma sabedoria pouco sábia. Enganada e escondida entre anos passados e pensamentos elevados de alguém que afinal tem apenas um pouco de valor. Alguém pequeno ao pé de pessoas grandes e graciosas. Pés rasgados em chão de suor e desprezo. Pele queimada com gosto. Um gosto desgostoso adormecido. Um amor retirado de um coração vazio e de uma alma complexa. Empurrões por corações cheios de gelo. Noites sofridas e mal dormidas. E o amor volta, mais triste e com menos sentido, mas satisfeito e mais sábio! 

(Não escrevo para que entendas o que te quero dizer, mas sim para criares o que queres entender)
Um beijo, CatarinaG.*

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Conforta-me o facto de as saudades que sinto fazerem crescer o meu amor por ti.


Fazer força para não chorar, esforçar-me por sorrir, arranjar coragem para dançar... Mas não te tenho e então, choro, não consigo sorrir e não tenho vontade para dançar. Ouvir a tua voz não é suficiente. Preciso do brilho dos teus olhos, do cheiro da tua pele, do sabor dos teus lábios, do calor das tuas mãos... Não sinto a tua falta pelo tempo sem ti mas sim pela distância a que te encontras do meu corpo. Por saber que daqui a uns tempos quando, quando estiver de volta tu já não vais estar. As palavras doces que leio no meu telemóvel vindas de ti ou as coisas bonitas que me dizes numa chamada deviam confortar-me, mas a verdade é que é que o não te ver, não te cheirar, não te beijar está a matar-me. Conforta-me o facto de as saudades que sinto fazerem crescer o meu amor por ti!
Só me resta papel e caneta para me libertar... Mas o teu amor prende-me a ti. E como tal não há liberdade que deseje. O meu único desejo é ter-me perto de mim!

sexta-feira, 2 de julho de 2010

És linda!


Muitos parabéns pricesinha, modelo, companheira, clandestina, cantora, tonta. Com 16 aninhos passas a a ter idade para ter juízo e para estudar e tenho a certeza que se for mesmo muito o que queres, se trabalhares para tal vais ser uma grande fotógrafa. 

És linda! E eu amo-te <3
Fotografia: Catarina's Studio

quarta-feira, 30 de junho de 2010

O que me atrai é a pessoa que és e não como pareces, meu príncipe de olhos castanhos!


Voas comigo todas as noites. Olha nos meus olhos. O meu coração não mente. Somos apenas seres inconstantes e afastados por conceitos e preconceitos que a sociedade cruel e fria impõe e aos quais não te consegues livrar. Agarra a minha mão e eu prometo que não te deixo cair. Estarei sempre lá para te agarrar, esteja onde estiver. Não guardo rancor à tua frieza, às tuas palavras duras. Só peço que não me afastes, não me escondas nada. Gostava de ser alguém com quem viesses ter sempre que precisasses para conversar ou para dar um abraço. Sou um ser que desejas e que afastas para te livrares do que te consome. O que me atrai é a pessoa que és e não como pareces, meu príncipe de olhos castanhos! Sê muito feliz. E a caixinha com a nossa história? Não a perdi e ainda a vamos abrir juntos e viajar com ela até um lugar nosso algures pelo universo. 

  

Sei que não resistirás ao nosso olhar


Um dia, obrigo-te a olhar-me nos olhos e a dizeres-me que me desejas e que me amas mais que qualquer outra coisa. Porque sei que não resistirás ao nosso olhar. É mais forte que a razão. Uma razão parva que te invade a mente com conhecimentos banais de que tudo tem de ser tal e qual como manda a nossa sociedade. Uma sociedade fechada a pessoas diferentes e a formas de pensar e amar diferentes. Não que não te compreenda, porque realmente sou das poucas pessoas que pensa desta forma. Mas isso não quer dizer que pense errado. Sinto o teu olhar frio, distante, vazio... Consolado por algo que aparentemente te deixa feliz, mas quando tudo muda por instantes não me deixas mais dúvidas. Eu sei o que sentes, mesmo sem me o dizeres. Não estou dentro de ti, e não sou um ser estranho mas sinto a tua luz, o teu amor. Um dia vou beijar-te sem que esperes tal coisa, vou dizer que és lindo, vou dizer que amo o teu olhar. Um dia, meu príncipe de olhos castanhos? Deixarás de sonhar comigo e verás o tempo que perdes-te 

domingo, 27 de junho de 2010

Por David Russo



Preciso de ti, três palavras que não constam no meu dicionário, preciso de um conector que me ligue ao amor, preciso de alguém que me chame á razão, a minha escrita não é a melhor , os meus vocábulos também não. Preciso de alguém que me acarinhe desde de manhã até á noite, preciso de alguém que me faço sorrir como um pateta, alguém que me diga a diferença entre o certo e o incorrecto. Preciso do desejo que peço todas as noites, em que desejo acordar e ter-te ao meu lado, preciso de parar de sonhar, preciso do concreto que és tu! Cada vez que saiu sinto-me cada vez mais distante da palavra Amor, sei que ela não existe, mas preciso de a ter, preciso de saber em que consiste, será que é um mito urbano, ou será que eu é que não posso te-la ? No meu caderno quero que sejas as linhas para eu poder escrever sobre elas, para poder marcar. Ahhhhhhhhhh, um grito de agonia, aparece por favor ,já «tou» farto desta porcaria, cada ano que passa sinto-me cada vez mais um traste afogado nas próprias palavras que o destino escreveu, quero ficar retido e aprisionado no amor quero ficar contido no teu coração por favor, o meu é teu simplesmente digo isso , aparece por favor , já tou farto disto.

Por David Russo.
 Um amigo, que escreve com a alma e que tem um coração grande para o amor.
Príncipe, somos diferentes e tão iguais. 

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Muito, muito obrigada meu amor.


Aquilo a que resistes é aquilo que atrais, porque estás poderosamente focado nisso com emoção. Para mudares seja o que for, vira-te para dentro e emite um novo sinal com os teus pensamentos e sentimentos. Um atalho para manifestar os teus desejos  é veres aquilo que queres como um facto absoluto. Esquece as dificuldades do passado, recordado-as apenas de forma a poderes aprender come elas. És única. É energia que não pode jamais ser destruída. Por isso ama-te para poderes dar AMOR! És um ser cheio de luz. E eu admiro-te imenso. Obrigado por nunca me teres virado as costas quando errei, quando não te ajudei tanto quanto podia, quando não fui a melhor amiga, quando não te ouvi, quando me afastei... Mas principalmente quando duvidei do que que podias ser para mim. Agora não duvido de que és alguém muito especial e que estará sempre aqui. Muito, muito obrigada meu amor. <3 AMO-TE!

Obs: Não é muito normal fazer este tipo de dedicatória no meu blog mas a pessoa em questão merece! E de momento encontro-me muito bem disposta o que não me leva a ter inspiração para escrever. E é por isso que não tenho actualizado.
Obrigado pela Compreenção.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Na maior das ironias meu príncipe de olhos castanhos?


Magoas-me sim, e choro por seres alguém tão insensível. Não te amo e nunca amei. E perco cada vez mais a vontade de te conhecer realmente. Não sou nenhum objecto à tua disposição sempre que precisares dele. E até me posso ter tornado nesse supérfluo objecto mas agora já não sou. E estou feliz. Como tal decidiste ignorar o que sentes. E até posso estar errada mas as tuas atitudes mostram-me que não. Não desço mais. Hás-de vir a passar por tudo isto, na tua caminhada. Choro com tudo o que tens sido para mim, mas na maior das ironias meu príncipe de olhos castanhos? És o que me tem feito ter vontade e inspiração para escrever. Obrigado! Um dia agradecer-me-ás, porque serei eu quem lá estará para te segurar quando caíres. Porque o meu orgulho é pequeno!

domingo, 13 de junho de 2010

VEM!

TENHO SAUDADES TUAS!! E DE MOMENTOS COMO ESTE!
Não consigo dizer mais nada. Peço desculpa!

sexta-feira, 4 de junho de 2010

QUERO VIAJAR


Sou diferente? Sim. E é por isso que me criticam e que me fazem cair? Não é por ser diferente, é por não entenderem e não quererem aceitar essa diferença. E quem sofre sou eu, porque vivo na minha diferença e naquilo que ela me proporciona aproveitado o que a vida me tem para oferecer. Por mais que tente mostrar o quanto estão errados são frios e cruéis. Defeitos? Tenho-os. Muitos? Sim. Mas e vocês? Não são perfeitos. E não há harmonia possível entre os nossos seres. Se desejam tanto o meu sofrimento então deixem que o sinta longe daqui. Estou cansada de tudo, de lutar, de sofrer, de chorar. Nunca me deram o valor que realmente tenho, e ainda me culpam por sofrer. São-me cada vez menos e só desejo não fazer mais parte das vossas vidas. QUERO VIAJAR.  Será pedir muito?

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Talvez um dia meu amor de olhos castanhos lindos...



Serás mesmo tão cruel ao ponto de te sentires magoado ou até chateado quando depois de pouco te teres preocupado com o que sentiria ao ver-te feliz dessa forma, me veres feliz a mim? Confiei na pessoa que eras e que me deste a conhecer. Sonhei com o que me prometes-te e com tudo aquilo que disseste vir a dar-me um dia. Cresci e aprendi a não confiar nas tuas mentiras. Rendi-me ao olhar, e a tudo o que me transmitias através dele, e mais uma vez sentimentos sofridos, lágrimas num mar de incertezas. Dor por me apaixonar, dor por te querer. Felicidade furada por picos soltos entre a nossa pele. Corpos perdidos em ventos contrários e rumos diferentes. E assim rendi-me eu. Que não poderia esperar mais que de um momento para o outro precisasses literalmente de mim. Quando me olhavas ainda eu sonhava quer pudesses vir a mudar a tua atitude arrogante. Agora depois de entenderes que sou eu quem já não quer que precises de mim, nem sequer me olhas. Tu finges que não me vez mas eu não faço o mesmo. Desejos ultrapassados. Olhares doces adversos a um tempo de loucura e pura paixão. Hipocrisia? Ironia? Muita.
   Desisto para já. E lembras-te das caixinhas que têm a nossa história? Acredito que se soltará um dia. Eu sou muito mais que um simples desejo (repetindo).
Talvez um dia meu amor de olhos castanhos lindos...

segunda-feira, 24 de maio de 2010

FIM


Roubaram-me o bocadinho de força que ainda restava. Não quero escrever, não quero falar, não quero sorrir, não quero sair, não quero ver-te, não quero ver-vos, não quero ouvir-te, não quero sequer pensar. NÃO QUERO DANÇAR. Estou cansada de escrever indirectamente o que sinto. Não me sinto bem! Não. EXPLODI DE VEZ. ACABOU!  DESISTO!