terça-feira, 28 de junho de 2011

Hoje vou (escrever) ser diferente!

Eu sei exactamente qual o motivo porque existo, e como fazer  notar a minha existência da melhor maneira.
E esse orgulho, jamais alguém o apagará!



O ser humano dá pouco ou nenhum valor aquilo que os outros fazem por eles... E depois, só alimentam o seu sofrimento, que pode até tornar-se doentio. Muitas vezes, só nos querem mal na nossa própria consciência e no fundo, somos nós que nos queremos mal a nós próprios. Fazemos filmes e tornamo-nos obcecados pelos nossos desejos e vontades. Ou então, deixamos de os sentir, acreditando que o que nos faz continuar a insistir é o peso que têm na nossa vida. Mais tarde, sentimo-nos cansados de lutar por uma mentira, e percebemos que nos apoderámos de um passado feliz em que nos sentimos cheios para tornar todos os nossos sentimentos que antes eram belos, por outros de cólera e auto insatisfação. Depois de passada a fase de sentimento de culpa, consideramos que o nosso pensamento remete para o amor que pensávamos demonstrar com os nossos actos e pensamos voltar a amar (se é que alguma vez pensamos que não amámos). O que é certo é que trocámos o amor, por um poder possuidor, e medo de perder. Perde-se a consciência dos actos e das suas consequências e o que é certo, é que no fundo, sabemos que agimos repugnantemente e fazemos de tudo para o esconder dos que nos rodeio, aqueles que nos poderiam realmente ajudar. Ainda assim, não somos seres menos interessantes. Muito pelo contrário; só alguém muito especial, que se distinga desta ingrata maioria onde vivemos, é que se expõe desta forma. Contudo, não tenho quaisquer dúvidas que são estas pessoas, as que passam pelas mais ingratas circunstâncias da vida, que um dia mais tarde permanecem num estado de plena harmonia com o Universo e com os seres à sua volta. Mas para sermos felizes, temos de querer ser felizes, afastando qualquer ideia contrária... 

Envia boas energias ao Universo e ele recompensar-te-á exactamente de igual forma. 

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